quarta-feira, 23 de maio de 2012

MENSAGEM E ORAÇÃO DIÁRIA

Carta aos Casais Responsáveis de Zona, de Super Região, de Região, de Setor E para todas as equipes do mundo

Queridos amigos equipistas do mundo inteiro,
O grande Encontro Internacional de Brasília está muito próximo. Ele será uma grande festa de amizade, de fraternidade, de internacionalidade. Mas será também, temos certeza, uma intensa experiência de partilha e de crescimento na fé : estaremos todos juntos reunidos em nome do Senhor e refletiremos juntos sobre o tema do Encontro, « ousar o evangelho » para voltarmos para nossas casas « novos » : novos na vida e na fé.
Ousar o evangelho não deve ser somente o título deste  XI° encontro, mas deve tornar-se um sinal forte em nosso espírito e em nosso coração para nos levar a uma conversão total a Deus. Nossa época exige verdadeiros testemunhos da fé e verdadeiros missionários da Boa Nova: com alegria e entusiasmo devemos aceitar esse desafio de mudar o mundo para melhor !
Os equipistas nos  70 países onde o Movimento está presente são cerca de 120.000: deste grande número, somente cerca de 8000 poderemos viver no local a experiência do Encontro, mas, os que partem, levam consigo todos os irmãos de sua própria equipe e de seu próprio país e os que retornam levarão as graças recebidas para todos esses irmãos.
Todos os que ficarem não devem se sentir fora desta experiência : todos devem sentir-se  envolvidos, rezando juntos com seus irmãos que estarão em Brasília, acompanhando pelo site e de todas as maneiras possíveis a realização do Encontro.
A todos os equipistas do mundo é confiado o bom êxito deste XI° encontro e a todos os equipistas do mundo pedimos hoje para rezar todos os dias a oração ao Espírito Santo para que Ele possa iluminar e estar presente neste acontecimento.
Esta oração recitada em cada parte do mundo deverá ser a voz que, em plena harmonia, chegará ao céu, recolhida certamente pelo padre Caffarel que será para nós um anjo guardião e nos dará uma vez mais a chance de « procurar juntos » o caminho da fé nas veredas da história.
Casal Volpini - Casal Responsável da ERI

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ORAÇÃO PREPARATÓRIA AO XI ENCONTRO INTERNACIONAL DAS ENS

Senhor, inspirados no carisma da EQUIPES DE NOSSA SENHORA, nós vos confiamos o XI ENCONTRO INTERNACIONAL, como oportunidade de bênçãos para os equipistas do mundo inteiro.
Caminhando rumo a Brasília, pedimos as luzes do Espírito Santo, para que os casais
cresçam em espiritualidade conjugal e santidade, enraizados no amor e na graça da doação total a Cristo, Modelo e Senhor da história. Pois, com esta graça, os esposos cumprem sua missão e compromisso, vivendo a unidade, a fidelidade e a conjugalidade, na entrega mútua de suas vidas.
Buscando “Ousar o Evangelho”, que o casal equipista se faça discípulo e apóstolo,
símbolo vivo do amor de Cristo, templo do Espírito Santo, e revele ao mundo a comunhão do amor total e fecundo entre Cristo e a Igreja, pela vivência do sacramento do matrimônio.
Pedimos, Senhor, por todos os Conselheiros Espirituais, para que, inspirados na
espiritualidade de nosso fundador, Padre Caffarel, sejam presença renovadora no mundo, ajudando a construir a civilização do amor.
Sob as bênçãos de Deus e a proteção de Nossa Senhora Aparecida, possamos
todos, neste XI Encontro Internacional, demonstrar ao mundo a unidade do Movimento e a felicidade de quem vive o matrimônio cristão. Amém!

terça-feira, 15 de maio de 2012

CONFERÊNCIA DE ALBERTO E CONSTANZA ALVARADO

Caros Equipistas,
Postamos ao lado o texto da Conferência de Alberto e Constanza Alvarado sobre a história e as orientações do Movimento nos últimos anos. Essa palestra foi feita por ocasião do X Encontro Internacional das ENS em Roma 2009.
O texto pode auxiliar no melhor entendimento do texto do Tema de Estudo 4 deste ano.

MENSAGEM DO PAPA BENTO XVI

MENSAGEM PARA O 46º DIA MUNDIAL
DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS
 
«Silêncio e palavra: caminho de evangelização»
[Domingo, 20 de Maio de 2012]


Amados irmãos e irmãs,
Ao aproximar-se o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2012, desejo partilhar convosco algumas reflexões sobre um aspecto do processo humano da comunicação que, apesar de ser muito importante, às vezes fica esquecido, sendo hoje particularmente necessário lembrá-lo. Trata-se da relação entre silêncio e palavra: dois momentos da comunicação que se devem equilibrar, alternar e integrar entre si para se obter um diálogo autêntico e uma união profunda entre as pessoas. Quando palavra e silêncio se excluem mutuamente, a comunicação deteriora-se, porque provoca um certo aturdimento ou, no caso contrário, cria um clima de indiferença; quando, porém se integram reciprocamente, a comunicação ganha valor e significado.
O silêncio é parte integrante da comunicação e, sem ele, não há palavras densas de conteúdo. No silêncio, escutamo-nos e conhecemo-nos melhor a nós mesmos, nasce e aprofunda-se o pensamento, compreendemos com maior clareza o que queremos dizer ou aquilo que ouvimos do outro, discernimos como exprimir-nos. Calando, permite-se à outra pessoa que fale e se exprima a si mesma, e permite-nos a nós não ficarmos presos, por falta da adequada confrontação, às nossas palavras e ideias. Deste modo abre-se um espaço de escuta recíproca e torna-se possível uma relação humana mais plena. É no silêncio, por exemplo, que se identificam os momentos mais autênticos da comunicação entre aqueles que se amam: o gesto, a expressão do rosto, o corpo enquanto sinais que manifestam a pessoa. No silêncio, falam a alegria, as preocupações, o sofrimento, que encontram, precisamente nele, uma forma particularmente intensa de expressão. Por isso, do silêncio, deriva uma comunicação ainda mais exigente, que faz apelo à sensibilidade e àquela capacidade de escuta que frequentemente revela a medida e a natureza dos laços. Quando as mensagens e a informação são abundantes, torna-se essencial o silêncio para discernir o que é importante daquilo que é inútil ou acessório. Uma reflexão profunda ajuda-nos a descobrir a relação existente entre acontecimentos que, à primeira vista, pareciam não ter ligação entre si, a avaliar e analisar as mensagens; e isto faz com que se possam compartilhar opiniões ponderadas e pertinentes, gerando um conhecimento comum autêntico. Por isso é necessário criar um ambiente propício, quase uma espécie de «ecossistema» capaz de equilibrar silêncio, palavra, imagens e sons.
Grande parte da dinâmica actual da comunicação é feita por perguntas à procura de respostas. Os motores de pesquisa e as redes sociais são o ponto de partida da comunicação para muitas pessoas, que procuram conselhos, sugestões, informações, respostas. Nos nossos dias, a Rede vai-se tornando cada vez mais o lugar das perguntas e das respostas; mais, o homem de hoje vê-se, frequentemente, bombardeado por respostas a questões que nunca se pôs e a necessidades que não sente. O silêncio é precioso para favorecer o necessário discernimento entre os inúmeros estímulos e as muitas respostas que recebemos, justamente para identificar e focalizar as perguntas verdadeiramente importantes. Entretanto, neste mundo complexo e diversificado da comunicação, aflora a preocupação de muitos pelas questões últimas da existência humana: Quem sou eu? Que posso saber? Que devo fazer? Que posso esperar? É importante acolher as pessoas que se põem estas questões, criando a possibilidade de um diálogo profundo, feito não só de palavra e confrontação, mas também de convite à reflexão e ao silêncio, que às vezes pode ser mais eloquente do que uma resposta apressada, permitindo a quem se interroga descer até ao mais fundo de si mesmo e abrir-se para aquele caminho de resposta que Deus inscreveu no coração do homem.
No fundo, este fluxo incessante de perguntas manifesta a inquietação do ser humano, sempre à procura de verdades, pequenas ou grandes, que dêem sentido e esperança à existência. O homem não se pode contentar com uma simples e tolerante troca de cépticas opiniões e experiências de vida: todos somos perscrutadores da verdade e compartilhamos este profundo anseio, sobretudo neste nosso tempo em que, «quando as pessoas trocam informações, estão já a partilhar-se a si mesmas, a sua visão do mundo, as suas esperanças, os seus ideais» (Mensagem para o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2011).
Devemos olhar com interesse para as várias formas de sítios, aplicações e redes sociais que possam ajudar o homem actual não só a viver momentos de reflexão e de busca verdadeira, mas também a encontrar espaços de silêncio, ocasiões de oração, meditação ou partilha da Palavra de Deus. Na sua essencialidade, breves mensagens – muitas vezes limitadas a um só versículo bíblico – podem exprimir pensamentos profundos, se cada um não descuidar o cultivo da sua própria interioridade. Não há que surpreender-se se, nas diversas tradições religiosas, a solidão e o silêncio constituem espaços privilegiados para ajudar as pessoas a encontrar-se a si mesmas e àquela Verdade que dá sentido a todas as coisas. O Deus da revelação bíblica fala também sem palavras: «Como mostra a cruz de Cristo, Deus fala também por meio do seu silêncio. O silêncio de Deus, a experiência da distância do Omnipotente e Pai é etapa decisiva no caminho terreno do Filho de Deus, Palavra Encarnada. (...) O silêncio de Deus prolonga as suas palavras anteriores. Nestes momentos obscuros, Ele fala no mistério do seu silêncio» (Exort. ap. pós-sinodal Verbum Domini, 30 de Setembro de 2010, n. 21). No silêncio da Cruz, fala a eloquência do amor de Deus vivido até ao dom supremo. Depois da morte de Cristo, a terra permanece em silêncio e, no Sábado Santo – quando «o Rei dorme (…), e Deus adormeceu segundo a carne e despertou os que dormiam há séculos» (cfr Ofício de Leitura, de Sábado Santo) –, ressoa a voz de Deus cheia de amor pela humanidade.
Se Deus fala ao homem mesmo no silêncio, também o homem descobre no silêncio a possibilidade de falar com Deus e de Deus. «Temos necessidade daquele silêncio que se torna contemplação, que nos faz entrar no silêncio de Deus e assim chegar ao ponto onde nasce a Palavra, a Palavra redentora» (Homilia durante a Concelebração Eucarística com os Membros da Comissão Teológica Internacional, 6 de Outubro de 2006). Quando falamos da grandeza de Deus, a nossa linguagem revela-se sempre inadequada e, deste modo, abre-se o espaço da contemplação silenciosa. Desta contemplação nasce, em toda a sua força interior, a urgência da missão, a necessidade imperiosa de «anunciar o que vimos e ouvimos», a fim de que todos estejam em comunhão com Deus (cf. 1 Jo 1, 3). A contemplação silenciosa faz-nos mergulhar na fonte do Amor, que nos guia ao encontro do nosso próximo, para sentirmos o seu sofrimento e lhe oferecermos a luz de Cristo, a sua Mensagem de vida, o seu dom de amor total que salva.
Depois, na contemplação silenciosa, surge ainda mais forte aquela Palavra eterna pela qual o mundo foi feito, e identifica-se aquele desígnio de salvação que Deus realiza, por palavras e gestos, em toda a história da humanidade. Como recorda o Concílio Vaticano II, a Revelação divina realiza-se por meio de «acções e palavras intimamente relacionadas entre si, de tal modo que as obras, realizadas por Deus na história da salvação, manifestam e confirmam a doutrina e as realidades significadas pelas palavras; e as palavras, por sua vez, declaram as obras e esclarecem o mistério nelas contido» (Const. dogm. Dei Verbum, 2). E tal desígnio de salvação culmina na pessoa de Jesus de Nazaré, mediador e plenitude da toda a Revelação. Foi Ele que nos deu a conhecer o verdadeiro Rosto de Deus Pai e, com a sua Cruz e Ressurreição, nos fez passar da escravidão do pecado e da morte para a liberdade dos filhos de Deus. A questão fundamental sobre o sentido do homem encontra a resposta capaz de pacificar a inquietação do coração humano no Mistério de Cristo. É deste Mistério que nasce a missão da Igreja, e é este Mistério que impele os cristãos a tornarem-se anunciadores de esperança e salvação, testemunhas daquele amor que promove a dignidade do homem e constrói a justiça e a paz.
Palavra e silêncio. Educar-se em comunicação quer dizer aprender a escutar, a contemplar, para além de falar; e isto é particularmente importante paras os agentes da evangelização: silêncio e palavra são ambos elementos essenciais e integrantes da acção comunicativa da Igreja para um renovado anúncio de Jesus Cristo no mundo contemporâneo. A Maria, cujo silêncio «escuta e faz florescer a Palavra» (Oração pela Ágora dos Jovens Italianos em Loreto, 1-2 de Setembro de 2007), confio toda a obra de evangelização que a Igreja realiza através dos meios de comunicação social.
Vaticano, 24 de Janeiro – dia de São Francisco de Sales – de 2012.

BENEDICTUS PP. XVI

segunda-feira, 14 de maio de 2012

INTEREQUIPES

REUNIÃO DAS INTEREQUIPES DOS SETORES A E B.
Reunião Interequipes 2010
AS REUNIÕES ACONTECERÃO ENTRE OS DIAS 22, 23, 24 E 25 DE JUNHO de 2012.
O TEMA DE ESTUDO DA REUNIÃO INTEREQUIPES ESTÁ DISPONÍVEL NO LINK AO LADO (ARQUIVOS PARA BAIXAR, basta clicar no link de download acima do texto)

sábado, 12 de maio de 2012

DICA DE LEITURA


    Este não é um livro completo.
Só estará pronto quando vocês lhe derem vida em sua oração, quando sua vida e seu amor se fizerem do grande rio dos casais, bíblicos ou não, que gestaram nosso presente e são portadores do amanhã.
Ofereço apenas alguns motivos, em torno dos quais, espero, a Vida e do Amor.
 Páginas: 72 Formato: 10,50 cm x 17,50 cm
Meus amigos e amigas: não me levem  a mal, mas quero, de primeira mão, comunicar-lhes uma publicação que talvez lhes interesse. A editora é a Santuário. Podem ver em: http://www.editorasantuario.com.br/default2.asp?pg=loja/detalhe&lnk=vitrine&det=6373


Abraço


Pe. Flávio Cavalca de Castro

O MISTÉRIO DA MATERNIDADE

            No livro bíblico de Provérbios lemos: “Quem poderá encontrar a mulher forte? Ela vale muito mais do que pérolas. Seu marido confia nela. E ela traz para ele a felicidade. Ela adquire lã e linho, e suas mãos trabalham com prazer. Ela se levanta cedo para alimentar a família. Ela sabe dar valor ao seu trabalho. A mulher que teme a Deus merece louvor” (Prov.31,10-31)

            A força da mulher, sua capacidade em organizar e gerenciar um lar, uma empresa ou qualquer outra organização dão-lhe a honra e a estima de fazer inveja a muitos homens. Sua sensibilidade em face da dor e do sofrimento a faz forte ao ponto de esquecer de si e doar-se até conseguir encontrar uma saída e delinear uma solução.

            Não será qualquer problema ou dificuldade que lhe causarão desânimo. Sua força e sua resistência são exemplares. Sua perspicácia atinge os segredos mais íntimos que os filhos tentam esconder. Não adivinha, mas penetra e desvenda. Sua sabedoria não depende de conhecimentos ou de diplomas, mas da sensibilidade e da serenidade com que encara as situações até mesmo as mais complicadas.

            Sempre encontra uma palavra, uma luz para abrir o caminho da esperança. Nela não existem sentimentos de desânimo e muito menos de derrota. O otimismo e a fé andam juntos. Um fortalece o outro. E ambos alegram o coração e revelam a grandeza de uma alma embriagada de amor e de confiança pela vida e pela causa abraçada.

            Sua vocação por excelência é a maternidade. Sua grandeza e sua formosura são exaltadas e louvadas no cultivo e na vivencia desse misterio. Mesmo não gerando filhos biológicos em nada será prejudicada essa vocação desde que não perca de vista sua missão materna e criadora.

            Essa maternidade por vezes indesejada, outras vezes repudiada e até sacrificada revela a fragilidade e o despreparo em que muitas mulheres se encontram. Isto por falta de uma formação mais humanizadora e mais cristã.

            Os crimes que se cometem contra a vida de inocentes impedidos de nascer nem sempre conseguem penetrar as consciências e convence-las de que não é esse o caminho. Porém, mais adiante surgirá o arrependimento, mas será tarde.

            O desafio da maternidade é para mulheres fortes e corajosas, mulheres que amam a vida do ser indefeso que vão gerando em seu ventre. Não temem ameaças. Não temem desprezo. Não temem abandono. O importante é o novo ser, a nova vida com seus sonhos e seus anseios.

            Quero louvar e bendizer a Deus pelas mães que se apaixonam pelo ser que surge em seu ventre. Mesmo passando por momentos amargos de pobreza e outras provações sabem preservar a vida e os sonhos do novo ser.

            Felizes as mães que se deixam envolver por esse misterio e no anonimato geram para o mundo gênios da ciência, da arte, da literatura e de tantas outras áreas do conhecimento humano. Mães que no silêncio aplaudem as conquistas desses filhos.

                                                                        Frei Venildo Trevizan.

HOMENAGEM ÀS MÃES

MÃE, SIMPLESMENTE MÃE
Sou para ti
O dom da ternura de Deus,
E tu és para mim
Acolhida e bondade divinas.

Sou para ti
O presente mais precioso;
E tu és para  mim
A presença mais sincera.
Sou para ti
O fruto do teu amor profundo;
E tu és para mim
O abraço que perdoa e acolhe.
Sou para ti
O mais querido do mundo;
E tu és para mim
O espelho para a vida.
Em ti encontro
Conforto e proteção;
Em ti encontro
Sorriso e ternura.


Em ti encontro
Doação e entrega total;
Em ti encontro
Calor e aconchego.
Em ti encontro
Conselhos e sabedoria;
Em ti, só em ti, encontro
Compreensão e ajuda.
Preciso te amar
E te servir de coração;
Ser-te grato no meu caminhar.
E nas minhas andanças.

Preciso te ouvir
E te compreender;
Ser-te uma presença
Nos teus passos vacilantes.
Preciso te aceitar
E te dar o meu carinho;
Ser–te próximo e prestativo
Nas tuas necessidades.
Preciso te acolher como mãe,
Simplesmente mãe;
E ser-te hoje e amanhã
O teu maior presente.

Frei Luiz Pinheiro Sampaio
(SCE - Equipe 12 N.S.Desatadora dos Nós)


PARA TODAS AS MAMÃES - FELIZ DIA DAS MÃES

MÃE, MESTRA DO AMOR
 
Em teu fecundo ventre
me alimento e cresço;
Em teus ternos braços
sinto proteção e carinho.
Em tuas solidárias mãos
tenho apoio e auxílio;
Em teu sereno olhar
acho ânimo e otimismo.
Em tuas sinceras palavras
aprendo conselhos e valores;
Em teus firmes passos
percebo determinação e vigor.

Em tuas fervorosas preces
aprendo gratidão e humildade;
Em teu profundo silêncio
encontro sensatez e sabedoria.

Em tuas constantes labutas
descubro doação  e entrega;
Em tua abundante vida
vislumbro utopias e realizações.
 
Em tuas intensas experiências
encontro alicerce e solidez;
Em ti, totalmente mãe,
encontro razão de ser e  viver.
 
Frei Luiz Pinheiro Sampaio
(SCE Equipe 12 N.S.Desatadora dos Nós)

quinta-feira, 10 de maio de 2012

SOLICITAÇÃO DE AJUDA PARA CASA DE APOIO

Amigos!
 
Iniciamos o mês de maio com a Casa de Apoio lotada! 
Estamos tendo que acomodar os acompanhantes em colchões no chão por falta de espaço.
Temos mais de 100 pacientes cadastrados que fazem tratamento médico mensal no Hospital Araújo Jorge, Hospital das Clínicas e Santa Casa de Misericórdia.
Todos os meses estamos recebendo pacientes novos, que estão iniciando o tratamento e não tem data prevista para acabar.
Mas, a nossa missão é acolher com muito carinho todos os que nos procuram em busca de ajuda e apoio.
Na verdade, a Casa de Apoio é um Cirineu na vida dessas pessoas. Estamos aqui para ajudá-los a carregar a cruz da doença, da dor e do sofrimento.
E para isso, contamos com a ajuda generosa de todos vocês, que sempre nos socorrem, ajudando a cuidar dessas pessoas.

Essa semana, estamos precisando de doação de carne (frango, carne de panela, bife, fígado bovino, carne de porco, peixe e linguiça) e ovos.
Quem puder, por favor, entre em contato conosco.

Um abraço e boa semana a todos!

Márcia Regina Kurtz Mattos
Coordenadora
 
Fone (62) 3247 1088 - 9915 7200
Rua das Magnólias Quadra 06 Lote 19 Nº 105
Vila Bela - Goiânia - Goiás
 

MUTIRÃO EM URUAÇU

Momentos do Mutirão realizado em Uruaçu pelo Setor A no final do mês de Abril. Foram momentos de muita união e crescimento espiritual. Parabéns a todos os organizadores e participantes!


sábado, 5 de maio de 2012

ARTIGO: UM SER NECESSITADO

                                   UM SER NECESSITADO - Frei Venildo Trevisan

            Ninguém vive sozinho. É próprio de todo o ser animal formar grupos de convivência e de partilha para garantir a própria sobrevivência e o prolongamento de sua espécie. O grupo, ou a comunidade, é fonte donde jorram normas e leis que unem a todos em vista da defesa da espécie e da supremacia sobre as demais.
            O próprio Deus não está só. Constitui uma comunidade (a perfeita): Pai, Filho e Espírito Santo. Essa comunidade não só inspira as demais, como se torna fonte de vida e estímulo de amor e de alimento sagrado para concretizar toda e qualquer aspiração em vista da plenitude e da perfeição.
            A natureza também constitui um exemplo de comunidade na solidariedade e na partilha. Olhando um canteiro de flores veremos quantas e variadas espécies de flores e de ervas se alimentando do mesmo solo. Cada qual retira apenas aquilo de que necessita para si. Nada tira do que é dos outros. Surge assim um jardim diverso em cores, perfumes e espécies. Tudo formando a harmonia fantástica da criação.
            O ser humano precisa prestar mais atenção a essas maravilhas e a essas misteriosas vidas que se entrelaçam e se ajudam no crescimento e no embelezamento do planeta terra. Precisa aprender a ser solidário respeitando a natureza e a individualidade de cada ser. Precisa aprender a não ser tão ganancioso querendo para si o melhor sem se importar se com isso prejudica os demais.
            É bom aprender a lição da natureza. Ela ensina a solidariedade. Ensina a viver e crescer dentro de suas possibilidades pessoais e conviver com os demais para completar o que falta para alcançar um lugar mais digno possível. Aprender que é alguém extremamente necessitado. Ninguém é perfeito em si. Só Deus.
            Mais do que os demais seres vivos o ser humano necessita completar em si o muito que lhe falta para poder sentir-se plenamente realizado. É a convivência com os demais que irá educando sua sensibilidade, seu amor, sua solidariedade e também sua dependência.
            Infeliz de quem se julgar auto-suficiente. Estará fadado a se empobrecer em seus sentimentos e nos demais valores da natureza humana. O isolamento mata. O Mestre dos mestres mostra através de uma experiência agrícola o quanto é importante para o ser humano estar em sintonia com os demais. E principalmente estar em sintonia com Deus.
            Apresenta o exemplo da videira. Os ramos para poderem produzir frutos dependem estar unidos ao tronco. E dependem de uma poda constante. Caso contrário, não produzirão fruto algum. Isolado do tronco o ramo seca e morre. Solidário com os demais e unido ao tronco produzirá abundantes e saborosos frutos.
            Esse tronco é o próprio Senhor. A união com os ramos se dá no amor e na solidariedade. Depender dele não é submissão. É alegria de partilhar a mesma seiva e o mesmo alimento. É produzir abundantes e saborosos frutos em numero diverso em cada ramo. Frutos de alegria, de comunhão e de solidariedade.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Momento de aprofundamento feito pelo casal Dóris e Leo, integrantes da Pastoral Familiar –

A Pastoral Familiar é uma ação pastoral ampla e abrangente, organizada pela Igreja,
que age unida a outras pastorais.
No ano de 2012 uma das orientações das ENS é estarmos inseridos na pastoral familiar.